Para a minha geração, em Moçambique, o Solnado era um ícone, Os seus "ditos" entraram no nosso vocabulário quotidiano. Faziam, por assim dizer, parte da nossa "paróquia" intelectual. Pessoalmente, considerei-o sempre um dos maiores cómicos de sempre, em qualquer parte do mundo. E a palavra "cómico" engloba alguns dos maiores nomes da cultura tout-court. Como homenagem e acto de saudade"paroquial", vou reler o magnífico livro de Bergson Le Rire, a pensar no Solnado. Eugénio Lisboa
sábado, 8 de agosto de 2009
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