segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Amanhã é outro dia!

Mesmo que não vá, nos os perca de vista.
Acções de rua com António Costa e adeptos
Areeiro, Praça de Táxis, às 9.15 da manhã, para começar bem o dia.
Veja o resto das acções de rua do dia 29 aqui.
Não perca António Costa nos Gatos Fedorentos. Palpita-me que vamos ter fado bailado.
Porque António Costa não faz de conta.
É mesmo FIXE!

Vamos à luta!

Notas para quem não viu:

Sala cheia, a transbordar, na Gare Marítima de Alcântara. Um elenco de luxo na plateia. Uma Comissão de Honra que parecia infindável. Um abraço por Lisboa. Muitas caras por um candidato. Muita força e muita coragem. O trio António Costa + Helena Roseta + José Sá Fernandes simboliza a força da nossa união. Da nossa vontade. Do nosso voto.

Vamos Votar António Costa!

Hoje, dia 28, às 18 horas, na Gare Marítima de Alcântara

Apresentação da Comissão de Honra da Candidatura UNIR LISBOA, na Gare Marítima de Alcântara, às 18 horas. Par mais pormenores, ver aqui:
Venham TODOS.
Vamos Ganhar Lisboa!

domingo, 27 de setembro de 2009

Arte total: é hoje, é ontem é agora

Depois da primeira golfada, tomei fôlego e deixei de pensar em directo. Sabia que nenhum deles falharia, como se pudessem fazer rewind e repetir a cena.
Como num filme, estivemos todos perto da perfeição.
Parabéns à fabulosa equipa, que podem e devem ver aqui.
Armandina Maia

Onde nos leva esta bicicleta? O que mais me estimula nesta Bicicleta de Faulkner é a razão que me trouxe a ela: a abordagem da doença de Alzheimer, patologia que assusta naturalmente todos aqueles que usam a memória como ferramenta e a entendem como imprescindível condição de conhecimento. É hoje, é ontem, é agora mesmo na infância. O outrora agora de Pessoa.
Maria do Céu Guerra

sábado, 26 de setembro de 2009

Tempo de escrutínio

Aurélio da Paz dos Reis

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

O dia em que a arte entrou na CLAC

Azulejo concebido, executado e assinado por Carmo Pólvora.

CLAC: majestade por um dia

As pessoas chegaram como se conhecessem o caminho. A sala encheu-se de gente. Gente que se cruzou já em outros lugares, mas que (re)conhece a um pestanejar de olhos. Não foi muito longa a espera, porque tínhamos muitas conversas inacabadas e muitas falas novas por trocar.
A chegada de António Costa, com Helena Roseta e José Sá Fernandes silenciou a música de fundo. E ergueu-se uma música outra, a de António Costa. Contente, firme e corajoso, para dizer o mínimo. Disse "presente", "cumprimos" "contem comigo, como eu conto convosco". Dele e nosso foi o momento que tanto esperávamos. Helena Roseta explicou as façanhas daquele dia. E dos outros dias. E dos dias que hão-de vir.
Percebemos quão grande pode ser a força de gente de bem unida por princípios e causas. Foi, afinal, "um dia claro", como dizia a Sophia. E, quem sabe, a ponta de um sonho que já é mais do que uma mera utopia.
Parabéns e obrigada a todos!
Menções honrosas para a Casa do Alentejo, a boa comida, a afabilidade e o bem-estar. E para a equipa da Dday, incansável, lutadora e bonita. Para a Carmo Pólvora, obrigada é uma palavra curta demais, mas não me lembro de outra melhor.

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

É hoje o jantar da CLAC!

Claude Monet

terça-feira, 22 de setembro de 2009

É já amanhã!

PAUSA BREVE NOS TRABALHOS

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Parabéns a nós! Somos 200 à mesa!

Vincent Van Gogh

Casa do Alentejo, quarta-feira, 23, às 20 horas.
Marcações:
Joana Lopes 91 912 02 70
Patrícia Rocha: 91 496 41 61

Ponto de Encontro: quarta-feira, 23 de Setembro, 20 horas

Não faltem. O jantar vai ser na Casa do Alentejo, quarta-feira, 23, às 20 horas.
Obrigada a todos pela adesão a esta iniciativa.
Lisboa precisa e merece!

Marcações:
Joana Lopes 91 912 02 70
Patrícia Rocha: 91 496 41 61

domingo, 20 de setembro de 2009

Sem palavras

sábado, 19 de setembro de 2009

Jantar da CLAC: já marcou o seu lugar?

Marcações:
Joana Lopes 91 912 02 70
Patrícia Rocha: 91 496 41 61

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Adivinha quem vem jantar...

No dia 23 de Setembro, às 20 horas, a CLAC- Cidadãos Lisboetas Apoiam António Costa - realiza um jantar/convívio, com a presença de António Costa, Helena Roseta e José Sá Fernandes.
Será uma bela ocasião para nos (re)vermos e nos sentirmos próximos e unidos, na defesa de Lisboa. Haverá também algumas agradáveis surpresas.

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Lisboa está (mais uma vez ) de parabéns

Foi ontem (15.09.2009) aprovada a proposta de classificação do Bairro Azul como conjunto urbano de interesse municipal. Fica aqui parte da proposta que deu origem a esta aprovação:

Considerando que,
(...) O denominado conjunto do “Bairro Azul” se enquadra no período de desenvolvimento “Art Deco” até à emergência do modernismo em Portugal e resulta de projectos de construtores civis, mas também de arquitectos como Manuel Joaquim Norte Júnior, Carlos João Chambers Ramos e Cassiano Viriato Branco;

Importa dar maior atenção ao Património Arquitectónico do século XX, segundo a Recomendação n.º R (91) 13 do Conselho da Europa sobre a Protecção do Património Arquitectónico do Século XX;

O “Bairro Azul” representa para a história da cidade de Lisboa um interesse indubitável, predominantemente do ponto de vista estético-paisagístico, arquitectónico e social por ser um conjunto único e consideravelmente bem preservado resultante de um projecto desenvolvido ao longo do tempo de uma forma coerente embora, com contribuições autorais diversificadas;

Do ponto de vista da investigação da histórica da cidade o “Bairro Azul” constitui um importante ponto de partida para o investigador que pretenda aprofundar e interpretar certos fenómenos de modernidade que se manifestaram na altura de âmbito social, arquitectónico e estilístico, contribuindo para um estudo sobre aquilo que se poderia chamar um ensaio sobre a Art Deco, no âmbito da arquitectura modernista da cidade;

O “Bairro Azul” é um conjunto arquitectónico de homogeneidade ímpar, com prédios de um programa burguês em gosto Art Deco, contextualizado numa fase de crescimento demográfico e de diversificação das actividades económicas, merecedor de “(…) protecção municipal para que a sua imagem patrimonial não seja alterada” (Prof. Dr. José Augusto artigo de Maio de 2002)

(...) A importância do conjunto edificado denominado de “Bairro Azul” do ponto de vista arquitectónico foi muitas vezes salientada em várias publicações, como sendo “(…) um dos exemplos mais significativos do modernismo, não só pela sua relação com o conjunto, mas também pelas suas tipologias de habitação ao nível do prédio de rendimento”; (Calado, Maria e Vítor Matias Ferreira, Lisboa, Freguesia de S. Sebastião da Pedreira)

(...) O “Bairro Azul” representa um valor cultural com significado para o Município de Lisboa que reflecte no panorama arquitectónico/histórico/cultural desta cidade valores de memória, autenticidade, originalidade e exemplaridade;

Compete aos órgãos municipais proceder à classificação de bens culturais considerados de interesse municipal(...)
Tenho a honra de propor que a Câmara delibere:

Aprovar e submeter à aprovação da Assembleia Municipal, (...) a classificação do bem cultural constituído pelo conjunto denominado de “Bairro Azul” como conjunto de interesse municipal.
Ler aqui o resto da notícia

terça-feira, 15 de setembro de 2009

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Lisboa: o mundo todo misturado

LISBOA MIX

Hoje, domingo, e já ontem, sábado (pelo menos) o largo do Martim Moniz rebentou em música, exposições, comida e por aí fora. O mundo todo misturado. Foi muito bom ver gente oriunda de tantos países, a ouvir as mesmas músicas, a partilhar essa fruição.

É esta a visão que tem faltado a Portugal e a Lisboa. O saber que o tempo em que éramos todos brancos e com as mesmas referências culturais, acabou. O mundo mudou e temos duas maneiras de ver a coisa: ou nos defendemos, empurrando com decretos os imigrantes ou aceitamos o que eles trazem de bom e de novo, desenhando as linhas civilizacionais que não podem recuar (os direitos das mulheres, por exemplo).

Hoje foi mesmo bom ser mais um, ao som da música dos Balcãs... tocada por portugueses.

Ler aqui: http://prazer_inculto.blogspot.com/2009/09/lisboa-mix-hoje-domingo-e-ja-ontem.html

... E também aqui, neste blogue, no post de 4 de Setembro.

domingo, 13 de setembro de 2009

sábado, 12 de setembro de 2009

Moro em Lisboa

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Um esboço de projecto de 2,9 milhões de euros..

Lisboa precisa de quem faça… bem feito!

A CML aprovou, ontem, o Plano de Pormenor para o Parque Mayer. Este foi o culminar de um processo que se iniciou com um concurso de ideias, com 27 equipas participantes, seguido de um concurso limitado aos 5 melhores projectos. Destes, o júri escolheu a equipa Aires Mateus para elaborar o projecto final.

O Parque Mayer é paradigmático das diferenças fundamentais entre fazer bem ou fazer mal!

Por um lado, um projecto escolhido através de um concurso público e participado. Pela primeira vez, temos um plano que define com rigor e transparência o que se vai fazer e qual a estratégia para reabilitar aquela zona emblemática da cidade. Isto é fazer… bem feito!

Por outro, e depois de gastar cerca de 2,9 M de euros, nem um esboço de projecto ficou(... na memória, apenas perdura uma enorme trapalhada jurídica que, ainda hoje, se arrasta nos tribunais.

Não há dúvida que P.S.L. teria feito melhor em deixar o Parque Mayer sossegado! Porque Lisboa precisa de gente que faça… mas bem feito!
Juliana Martins, quinta-feira, 10 Setembro 2009

Ler mais aqui

http://unirlisboa.blogs.sapo.pt/13114.html

De regresso às boas práticas: salvar (ainda) o Parque Mayer


http://www.hardmusica.pt/Concertos/20090818161856_1017.jpg

Os "famosos" votos contra

Câmara aprova modelo urbano para Parque Mayer

Executivo municipal aprova também planos para os bairros de Azinhaga da Torre do Fato, Azinhaga dos Lameiros, Quinta do Olival e Galinheiras.
A Câmara de Lisboa aprovou numa reunião de ontem o modelo urbano para o Parque Mayer e para o Jardim Botânico do arquitecto Aires Mateus. A proposta foi aprovada com os votos contra do "movimento Lisboa" com Carmona e do PSD.
A discussão sobre o plano para o Parque Mayer ficou marcada pela questão da titularidade dos terrenos, actualmente da autarquia, mas que uma acção em tribunal poderá ditar a reversão para o antigo proprietário, a empresa Bragaparques.
"A decisão não foi tomada à pressa. Foi tomada logo no início do mandato, com a realização de um concurso de ideias", afirmou António Costa, quando confrontado com as críticas da candidatura de Santana Lopes, que defendeu que o executivo devia "assumir que se encontra em gestão" e não aprovar "medidas estruturantes".
No mesmo encontro, a CML aprovou os planos de pormenor para quatro bairros degradados. Azinhaga da Torre do Fato, Azinhaga dos Lameiros, Quinta do Olival e Galinheiras foram as " áreas urbanas de génese ilegal" contempladas pela autarquia que não tinham licença camarária.
Estas quatro áreas fazem parte de um grupo de dez onde vivem cerca de 25 000 famílias e que serão reconvertidas, a maior parte das quais melhoradas em conjunto com os proprietários, segundo a agência Lusa.
A vereadora Helena Roseta - do movimento "Cidadãos por Lisboa" - lembrou a necessidade de garantir nesta reconversão o realojamento dos moradores. A vereadora responsável pelo pelouro da Habitação Social, a socialista Ana Sara Brito, defendeu que a autarquia deve negociar com os proprietários uma parte da responsabilidade dos realojamentos(...). O início da reunião camarária ficou marcado por protestos da oposição, em especial do PSD, que considerou não ser correcto "a um mês das eleições" analisar matéria de planeamento no encontro.
"Deliberar sobre planos que têm de vir à nova câmara é uma fraude", afirmou a vereadora social-democrata Margarida Saavedra. "Podemos votar todos os planos, mas a próxima Assembleia Municipal tem de os devolver", acrescentou.
António Costa lembrou que nenhuma deliberação se destina a submeter à Assembleia Municipal e afirmou que, nalguns casos, legalmente a autarquia só era obrigada a pronunciar-se após o parecer da Comissão de Coordenação Regional.


FILIPA AMBRÓSIO DE SOUSA


http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1357421&seccao=Sul

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

terça-feira, 8 de setembro de 2009

domingo, 6 de setembro de 2009

Para ver e ouvir: António Costa e o Orçamento Participativo



Intervenção de António Costa, presidente da Câmara Municipal de Lisboa, no III Encontro Nacional sobre Orçamento Participativo (Fórum Lisboa nos dias 19 e 20 de Junho de 2009).

João Vieira: os amigos deixam-nos sempre cedo demais

Conheci o pintor João Vieira em 1986, quando empreendi a minha primeira grande aventura como encenador e produtor de teatro, ao criar o Teatro do Triângulo e adaptar “O Físico Prodigioso”, de Jorge de Sena. As máscaras portuguesas (as máscaras em geral) tinham acabado de entrar na minha vida, graças ao livro/catálogo de Benjamim Pereira, e mão amiga apresentou-me ao João Vieira, a quem pedi que criasse as máscaras para o espectáculo, que abria com uma cena de caretos. Era uma aventura desendinheirada, e o João Vieira tratou connosco com a grandeza simples dos Mestres a quem a mesquinhez desinteressa. Na altura, valorizei muito a sua generosidade porque estava precisado dela. Hoje, valorizo-a também na medida em que constatei que essa grandeza é rara. Das máscaras, ficou uma pequena colecção incompleta (três delas foram, na altura, levadas à socapa por artistas que se sentiram credores...), colecção que foi tendo uso variado: comecei por procurar classificá-las de acordo com as características fundamentais das máscaras portuguesas tradicionais em que se inspiraram; depois, realizei cursos no saudoso Meia Preta, nos quais elas serviam de matéria de pesquisa teatral; em 1991, elas foram as máscaras do Desfile de Caretos, que percorreu ruas de várias cidades e vilas; e quando se realizaram as primeiras exposições sobre a máscara portuguesa que procuravam reflectir o trabalho de investigação que eu ia desenvolvendo em torno do tema, as máscaras do João Vieira complementavam com a visão de um artista maior da pintura portuguesa as fotografias que constituíam, então, o núcleo central da exposição. Foi assim que as máscaras do João Vieira foram vistas em Anderlecht, na Bélgica, numa espécie de Europália-off, mas também no Palácio Foz de Lisboa e noutras pequenas exposições pelo país. Depois, passei a usá-las apenas e pontualmente nos cursos de formação para actores com máscara que fui leccionando aqui e ali. No final de 2006, o João Vieira levou-as para Bragança, onde as mostrou na sua exposição Caretos II. Por essa ocasião, o seu amigo Manuel Pires filmou uma espécie de performance no Teatro Instável, na qual eu improvisei com as máscaras que ao longo dos anos fui aprendendo a conhecer. Lembro-me que o João se ria, enquanto eu, teimosamente inseguro, ia fazendo as minhas cabriolas. Há anos que eu vinha pensando num modo de usar essas máscaras num contexto que não queria que fosse exactamente teatral, mas antes um tanto ambíguo, mais próximo da performance. As filmagens do Manuel Peres estimularam-me a avançar. Há meses que andava a adiar a visita ao novo atelier do João. Tinha-lhe dito que tinha umas ideias, e que ia precisar da colaboração dele. Queria casar as máscaras com o seu universo pictórico, criando uma performance híbrida onde as tecnologias - de que ele se apropriou sempre com desembaraço - ajudassem a combinar pintura e actuação ao vivo. Era a oportunidade de desafiar o João, que gostava do teatro e que lamentava não lhe pedirem mais trabalhos para a cena, para uma aventura a dois. Na voragem dos dias, fui adiando essa conversa. Hoje, recebi a notícia do seu desaparecimento. Não sei como conviver com esta sensação de ter adiado o essencial. À medida que o tempo passa, e os amigos começam a desaparecer na noite irreversível, as nossas prioridades na vida vão-nos parecendo, no mínimo, irrisórias. Mas os amigos deixam-nos sempre cedo demais. Na verdade, eu e o João convivemos mesmo muito pouco. E não foi apenas nos últimos meses: sempre nos vimos raramente. Mas eu esperava ainda muito. Além de ter sido o primeiro a povoar a minha vida de máscaras, o João deixou-me uma derradeira lição: a de que não podemos adiar a cumplicidade.

Lisboa, 6 de Setembro 09
André Gago
Teatro Instável

Lisboa - Paris: urbanidades cruzadas

sábado, 5 de setembro de 2009

João Vieira - a letra e o corpo

"Comecei a pintar com letras porque queria fazer poemas com pintura", João Vieira (1934-2009)

O palco da cultura portuguesa perde um dos seus artistas maiores. A CLAC perde um dos seus primeiros (incondicionais) apoiantes.

António Costa para Lisboa!

Sondagem dá vitória a António Costa sobre Santana Lopes em Lisboa

Estudo da Marktest Económico/TSF prevê vantagem de 10 pontos para o PS. 43,8% contra 32,7% para o PSD. BE é terceiro com 9,2%.
Se as eleições para escolher o próximo presidente da Câmara de Lisboa fossem hoje, António Costa voltaria a guiar o destinos da capital por mais um mandato.
A sondagem para o Económico e TSF da Marktest dá vantagem a António Costa com 43,8%. Pedro Santana Lopes fica-se por 32,7% dos votos. O Bloco de Esquerda é a terceira força política mais votada em Lisboa (com 9,2% da intenção de voto), seguida da CDU (que recolhe 7%).
Nas variantes da análise, António Costa afirma-se na liderança tanto do eleitorado masculino como feminino e em todas as faixas etárias. É entre as mulheres que Pedro Santana Lopes tem mais sucesso - conquista 36,5% dos votos do eleitorado feminino - ficando, ainda assim, a 7,5 pontos percentuais do autarca socialista. A diferença entre os dois esbate-se na faixa etária dos 18 aos 34 anos, mas António Costa leva uma vantagem de 3,5%. Ver também aqui

Catarina Duarte 05/09/09 00:05

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

TODOS: Cruzamento dos povos que habitam a cidade

Melech Mechaya

TODOS…
Não é um festival, é um convite para caminhar, Passear por um dos bairros mais antigos de Lisboa, Palmilhar S. Domingos, Martim Moniz, Intendente, Mouraria e Anjos, para passar a conhecê-los como a palma da mão.Um fim-de-semana para: cortar o cabelo num cabeleireiro chinês, ou africano, dançar como em Bollywood, ou na Moldávia, vestir um sari, descansar na rua da Palma, comer carne Halal, muamba, makoufe, ouvir cânticos ucranianos da antiguidade, deitar-se a céu aberto e, com roupa usada, desenhar continentes, calibrar os pneus do carro a preços convidativos…

TODOS propõe ao longo de quatro dias um contacto com as culturas que habitam esta zona da cidade através das músicas, das religiões, das comidas, do comércio e das pessoas. Passeios a pé levam o público a conhecer uma pessoa na sua própria casa, a descobrir uma escadaria de azulejos à luz da vela, uma mesquita onde só os homens poderão entrar, ou lições de culinária com ida prévia às compras.
A substituir a publicidade urbana de grande formato, o fotógrafo francês Georges Dussaud instala nas paredes vazias dos edifícios imagens novas de uma população fulgurante oriunda de vários pontos do mundo, que vive nas sombras do bulício da cidade. Concertos multiculturais no largo do Intendente e Martim Moniz, uma fanfarra oriental pelas ruas da Palma, Benformoso e ruelas da Mouraria, filmes documentais que falam de realidades "invisíveis" que existem no coração das cidades, pequenas peças de teatro, dança e música instaladas em lojas e associações culturais que se dão a conhecer em salas referenciais do bairro.
TODOS é um momento de uma festa internacional com enfoque nos países das pessoas que vivem nesta zona da cidade. TODOS é um espaço de reconhecimento e celebração de uma Lisboa outra e nova que devemos incluir definitivamente na nossa identidade urbana.
Um programa que se desenha num jogo informal de diálogos culturais, encontros entre moradores e artistas, vivificação de espaços, trocas entre culturas, encontros entre tradições portuguesas e estrangeiras. Um programa que se faz de eventos maiores de rua e de acontecimentos mais pequenos que ligam o público à comunidade e aos artistas convidados. Lojas, restaurantes, cabeleireiros, lugares de culto e associações tornam-se também protagonistas nesta caminhada que se deseja festiva. Caminhada para o cruzamento dos povos que habitam a cidade e que são também afinal lisboetas.

Consultar programa aqui:

http://todoscaminhadadeculturas.blogspot.com/

António Costa, Junho 2008: o amor por Lisboa NÃO é só em tempo de eleições

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

A escolha que está em jogo

A escolha que está em jogo
Já pode consultar o Programa de Governo da Cidade de Lisboa ontem apresentado por António Costa.

Os compromissos:
uma Câmara que cuida bem da cidade
uma cidade das pessoas
uma cidade de bairros
uma cidade preparada para os desafios do futuro

Os principais objectivos
Fazer de Lisboa uma cidade:



* amigável (reabilitação, segurança, inclusão social e interculturalidade e apoio ao desporto);
* de oportunidades (fixação de famílias em Lisboa, conjugando as políticas de reabilitação, habitação e equipamentos sociais, atracção de jovens e estudantes, designadamente disponibilizando espaços para indústrias criativas e apoiando projectos assentes no microcrédito, e promoção da cultura, das artes e do património)
* sustentável (nomeadamente concretizando o Plano Verde, implantando cinco novos parques urbanos, plantação de árvores; melhorando a eficiência energética e a reutilização das águas residuais, combatendo o ruído, induzindo a utilização do transporte colectivo e de outros modos de locomoção - ciclovias, percursos pedonais, bicicletas partilhadas, etc.) Negrito
* competitiva, inovadora e internacionalizada (infraestruturas para a fixação de empresa, simplificação do licenciamento de actividades económicas, estímulo às indústrias ligadas ao conhecimento e às industrias do turismo, modernização do comércio, promoção externa de Lisboa e fazer desta uma cidade Erasmus capaz de atrair estudantes de todo o mundo)
e * dotada de um Governo próximo, rigoroso e participativo (descentralização de competências para as freguesias e criação nestas de extensões do balcão único municipal, reforço da eficiência, da transparência e da participação).

Numa palavra: uma cidade para as pessoas, ambientalmente sustentável, economicamente competitiva, socialmente solidária, governada com rigor, transparência e participação.

António Costa: Lisboa com uma cultura mais virada para as pessoas

A Lisboa o que é de Lisboa

A Lisboa o que é de Lisboa.

“O Presidente da Câmara de Lisboa, António Costa, congratulou-se hoje pela transferência dos terrenos ribeirinhos para a jurisdição da autarquia, aprovado em Concelho de Ministros, considerando tratar-se da "consumação de um acordo histórico".
"É a consumação de um acordo histórico. Temos a primeira parte desse acordo cumprida por parte do Estado", disse à Lusa António Costa.

O autarca referiu que a Câmara terá ainda de votar a "aceitação" dos terrenos no domínio público municipal, o que deverá acontecer na reunião do executivo camarário do dia 16 de Setembro.
O valor líquido das compensações que a Câmara terá que pagar à administração do Porto de Lisboa, pelos investimentos já realizados pelo porto nos terrenos, será amortizado através das rendas pagas pelos consórcios ali instalados.

"É uma amortização sem um esforço financeiro do município", destacou.
O valor das compensações a pagar pela autarquia ao Porto de Lisboa foi estimado em 14,5 milhões de euros.

O Conselho de Ministros aprovou hoje a transferência para a Câmara de Lisboa de parte dos terrenos da Administração do Porto de Lisboa (APL), justificando a transferência por se enquadrar "no processo de identificação das áreas sem utilização portuária reconhecida em todo o território nacional". BLOG UNIRLISBOA

Fonte LUSA, 3 Set.

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

António Costa: uma cidade de pessoas para as pessoas

António Costa aposta na construção de creches e rede de transportes públicos

António Costa apresentou esta quarta-feira o programa de Governo para a Câmara de Lisboa. Se vencer as eleições autárquicas, o candidato socialista destaca duas prioridades: a construção de novas creches e uma aposta reforçada na rede de transportes públicos.

Com «rigor» e «transparência», António Costa admitiu que estão criadas as bases para pensar no futuro em que a mobilidade é um ponto forte, com a criação de novas redes de transportes públicos. Na apresentação do seu programa de recandidatura, o autarca deu ainda destaque à reabilitação urbana, prometendo criar quotas de habitação acessíveis aos jovens e à classe média.
Igualmente a pensar nas famílias e nos mais velhos, o programa «Unir Lisboa» prevê cinco residências assistidas para os idosos, 750 camas em unidades de cuidados continuados e novas creches.
«Uma cidade de pessoas para as pessoas». Foi com este mote que António Costa concluiu a apresentação do programa perante uma plateia preenchida de apoiantes.

Ouvir aqui

António Costa: antecipar o futuro da cidade

terça-feira, 1 de setembro de 2009

António Costa Presidente!

Programa de António Costa: falar da cidade, à cidade e para a cidade

No esplendoroso e empblemático espaço que é o Museu da Electricidade, António Costa apresentou o seu Programa para a cidade perante uma vastíssima audiência determinada a cumprir com António Costa o seu maior desígnio: UNIR LISBOA.
O slogan passou a ter sentido e a fazer sentido. Se as pessoas são o coração de Lisboa, a voz de António Costa ergueu-se, firme e clara, para falar à inteligência e ao coração das pessoas.

É tempo de nos orgulharmos da cidade, a Lisboa que António Costa tem (re)construído e melhorado, com a tenacidade de um homem de bem.

Uma referência obrigatória para quem esteve e não esteve: a exemplar coesão do trabalho prévio de uma equipa inteira que se adivinhava em cada entrelinha do espaço e do tempo.
PARABÉNS!