O Raul foi um dos homens mais sérios e generosos que conheci. Artista de enorme talento, mas sem qualquer laivo de vedetismo, esteve sempre disponível para os amigos e nunca virou as costas às causas em que acreditava - quer se tratasse do Zip-Zip, da Casa do Artista ou da Câmara de Lisboa. Por tudo isto, e por muito mais, vai fazer-nos muita falta. Até sempre, Raul! Viriato Teles
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