Não conhecia Raúl Solnado. Cruzei-me com ele duas vezes: uma na linha azul do Metro. outra na apresentação de candidatura de António Costa. Nunca o vi ao vivo em teatro, mas recordo gravações e prestações televisivas. Também o vi no filme de Fonseca e Costa sobre o crime da Praia do Guincho, baseado no livro de Cardoso Pires. Notável. Dizem que era um prazer estar com ele. Acredito.
Uma vez ouvi-o dizer que lia para poder conversar com os amigos. Achei uma curiosa demonstração de curiosidade intelectual. E concordo em absoluto com Raúl Solnado. Afinal, para que é que a gente faz seja o que for? É para estar com os outros. A literatura é uma excelente maneira de estimular convívio. Obrigado, Raúl. José Teófilo Duate, BlogOperatório
Uma vez ouvi-o dizer que lia para poder conversar com os amigos. Achei uma curiosa demonstração de curiosidade intelectual. E concordo em absoluto com Raúl Solnado. Afinal, para que é que a gente faz seja o que for? É para estar com os outros. A literatura é uma excelente maneira de estimular convívio. Obrigado, Raúl. José Teófilo Duate, BlogOperatório
Um poema para Raul Solnado e para todos os que apoiam a reeleição de António Costa:
ResponderEliminarPelo sonho é que vamos,
comovidos e mudos.
Chegamos? Não chegamos?
Haja ou não haja frutos,
pelo sonho é que vamos.
Basta a fé no que temos.
Basta a esperança naquilo
que talvez não teremos.
Basta que a alma demos,
com a mesma alegria,
ao que desconhecemos
e ao que é do dia a dia.
Chegamos? Não chegamos?
- Partimos. Vamos. Somos.
Sebastião da Gama