Aprovar o Programa de Investimento Prioritário de Apoio à Reabilitação Urbana será a primeira medida do futuro executivo da Câmara Municipal de Lisboa, liderado por António Costa. O anúncio foi feito ontem pelo próprio António Costa na sua intervenção na festa de apresentação dos candidatos UNIR LISBOA.
No coração de Alfama, um dos bairros-mártir do falhanço clamoroso das políticas de reabilitação urbana de Pedro Santana Lopes, António Costa foi claro em definir a sua primeira medida como futuro presidente da CML. Trata-se afinal de ultrapassar o bloqueio provocado pelo chumbo que o PPD/PSD impôs na Assembleia Municipal a este programa de emergência que visa concluir as obras de reabilitação urbana lançadas por anteriores executivos, de forma irresponsável, e que acabaram por abandonar por falta de dinheiro para a sua execução.
Trata-se de um vasto programa de pequenas empreitadas, passível de ser executado por pequenas e micro-empresas e que, constitui também por isso, um importante estímulo para esse tipo de empresas num momento difícil provocado pela crise internacional. O programa poderá proporcionar 5000 postos de trabalho, o que ressalva ainda mais a sua importância neste momento na cidade e no País.
Recorde-se que Paula Teixeira da Cruz, a presidente da actual AML, foi a única deputada municipal do PSD que votou favoravelmente a proposta, distanciando-se da irresponsabilidade manifestada pela bancada do PPD/PSD. No próximo mandato, será então possível, com uma nova maioria na Assembleia Municipal, dar este passo da maior importância para Lisboa e para os nossos bairros. Ler aqui
No coração de Alfama, um dos bairros-mártir do falhanço clamoroso das políticas de reabilitação urbana de Pedro Santana Lopes, António Costa foi claro em definir a sua primeira medida como futuro presidente da CML. Trata-se afinal de ultrapassar o bloqueio provocado pelo chumbo que o PPD/PSD impôs na Assembleia Municipal a este programa de emergência que visa concluir as obras de reabilitação urbana lançadas por anteriores executivos, de forma irresponsável, e que acabaram por abandonar por falta de dinheiro para a sua execução.
Trata-se de um vasto programa de pequenas empreitadas, passível de ser executado por pequenas e micro-empresas e que, constitui também por isso, um importante estímulo para esse tipo de empresas num momento difícil provocado pela crise internacional. O programa poderá proporcionar 5000 postos de trabalho, o que ressalva ainda mais a sua importância neste momento na cidade e no País.
Recorde-se que Paula Teixeira da Cruz, a presidente da actual AML, foi a única deputada municipal do PSD que votou favoravelmente a proposta, distanciando-se da irresponsabilidade manifestada pela bancada do PPD/PSD. No próximo mandato, será então possível, com uma nova maioria na Assembleia Municipal, dar este passo da maior importância para Lisboa e para os nossos bairros. Ler aqui
31-07-2009
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