Como transformar Lisboa numa cidade inovadora, criativa e capaz de gerar riqueza e emprego?
(...) Uma estratégia de desenvolvimento económico coerente e sustentável para a área metropolitana de Lisboa deve corresponder, assim, a um exigente quadro de integração na estratégia nacional e regional, por um lado, e de afirmação como pólo de excelência dotado, no país, com as capacidades humanas e as infra-estruturas com massa crítica mais próxima das exigências colocadas pelos desafios da participação activa na construção europeia e na globalização, por outro lado. A estratégia de desenvolvimento económico para a área metropolitana de Lisboa, na transição para o século XXI, que corresponde, também, a uma consolidação da entrada duradoura num grupo mais restrito de regiões, áreas metropolitanas e cidades mais desenvolvidas no espaço europeu e mundial(...) deve, por outro lado, dar um sólido e inovador contributo na articulação solidária com outros territórios e regiões do país, em particular com o Oeste e o Ribatejo, mas também regiões, como o Alentejo, que podem protagonizar uma inversão das tendências crescimento divergente e desequilibrado, assumindo, no seu relacionamento com a capital, uma dimensão de nova fronteira de crescimento e produção de riqueza em vez de espaço passivo de drenagem de recursos. Augusto Mateus
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