quarta-feira, 29 de julho de 2009
CLAC de parabéns -15dias = 964 assinaturas!
terça-feira, 28 de julho de 2009
(d)as "pessoas que têm menos posses" às famílias desfavorecidas...
Foi só há 15 dias... candidatura de António Costa
Renovo afectuosamente os meus agradecimentos pela vossa presença e pela prova de confiança que me dão. Conto com o vosso entusiasmo e com a vossa ajuda para mobilizar os lisboetas para este combate.
(...) Na apresentação da minha recandidatura a Presidente da Câmara de Lisboa, reafirmo perante os lisboetas o meu compromisso político, pessoal e afectivo com a cidade e com todos os que nela vivem e trabalham.
Sou um alfacinha de gema, para quem a cidade é inseparável da sua identidade pessoal. Mas desde que sou Presidente da Câmara sinto ainda mais que, se há trabalho que vale a pena fazer, é trabalhar por Lisboa e pelos lisboetas.
Podem contar comigo. Conto convosco. Por Lisboa e com os lisboetas, vamos unir Lisboa, vamos ganhar. Excerto do discurso de António Costa, a 13 de Julho de 2009. Faz hoje, precisamente 15 dias.
Uma questão de ética: amar a cidade
segunda-feira, 27 de julho de 2009
Lisboa nos cantares cabo-verdianos

sábado, 25 de julho de 2009
sexta-feira, 24 de julho de 2009
António Costa, em defesa da cidadania
quinta-feira, 23 de julho de 2009
O mistério dos 120 nomes...
Em defesa da CLAC
http://daliteratura.blogspot.com/2009/07/dar-os-nomes-as-coisas.html
quarta-feira, 22 de julho de 2009
Obrigada!

http://ascausasdajulia.blogspot.com/
terça-feira, 21 de julho de 2009
António Costa: cinco desígnios por e para Lisboa
domingo, 19 de julho de 2009
sexta-feira, 17 de julho de 2009
quinta-feira, 16 de julho de 2009
A CLAAC em toda a parte - Intelectuais criam movimento de apoio a António Costa
Por RedacçãoNasceu o movimento Cidadãos Lisboetas Apoiam António Costa, ou, na sigla, CLAC. É promovido por 120 intelectuais que, em manifesto, dizem que o que está em causa nas autárquicas é o regresso «aos tempos do descrédito, do endividamento, das cumplicidades fraudulentas».«Costa tem a intelligentsia do lado dele», disse Eduardo Pitta, um dos subscritores do movimento. Ao Público, o escritor realçou que o CLAC integra gente de todos os quadrantes: Rui Vieira Nery, musicólogo e antigo secretário de Estado da Cultura num governo do PS, a escritora Lídia Jorge, o actor Raul Solnado, o ensaísta Eduardo Lourenço, Júlia Coutinho, investigadora ligada à Renovação Comunista, ou Carlos Trindade e Diamantino Elias, ambos da CGTP.«Mais do que uma escolha simples entre esquerda e direita, as próximas eleições autárquicas vão ser para Lisboa um momento de opção pelo carácter, pelo rigor, pela capacidade de trabalho, pelo espírito de solidariedade social e pela cidadania responsável, lê-se no manifesto.
11:07 - 15-07-2009
O que nós dizemos...
quarta-feira, 15 de julho de 2009
A União faz a força!
A nossa lista é já uma boa notícia. O empenho de cada um tem sido vital. Estamos todos de parabéns.
Já gora, não deixem de espreitar o excelente trabalho de Eduardo Pitta:
http://daliteratura.blogspot.com/2009/07/prova-do-delito.html
Passar palavra é preciso
Reenvio-vos uma mensagem que dá conta de uma reunião em que também estive presente. Eu sei que nem todos vós habita Lisboa e sei também que alguns de vós, ou por cansaço ou por outras razões, não irá votar nas próximas eleições municipais ou então talvez tenham outro candidato...
Mas também ficarão a saber, desde já, o meu apoio muito fraterno ao António Costa, não por ser do PS, mas por ser quem é! (Conheci-o de perto quando, em 1989, eu próprio estive envolvido na campanha de Jorge Sampaio para a Câmara de Lisboa, tendo eu sido eleito para a Assembleia Municipal, como independente, mas em que o António Costa era o lider da bancada do PS em que eu próprio me situava - e dessa experiência cívica, assim a entendi, guardo uma enorme simpatia, cumplicidade e visão política, precisamente de António Costa). Mas não vou multiplicar os adjectivos, somente dar-vos a informação que segue nesta mensagem, com vários endereços e documentos em anexo, para que também seja socializada convosco - a partir daí, "à vous de décider!..."
Saudações amigas
Vítor Matias Ferreira
terça-feira, 14 de julho de 2009
120 intelectuais com António Costa
António Costa tem "a intelligentsia do lado dele"
14.07.2009 - 21h45 PÚBLICO
Um manifesto assinado por 120 intelectuais de vários quadrantes políticos apoiam a candidatura de António Costa à Câmara Municipal de Lisboa. O movimento Cidadãos Lisboetas Apoiam António Costa (CLAC) defende que o que está em causa nas autárquicas é o regresso “aos tempos do descrédito, do endividamento, das cumplicidades fraudulentas.”“Costa tem a intelligentsia do lado dele”, disse ao PÚBLICO Eduardo Pitta, que também faz parte do movimento. O escritor realça que a lista integra gente de todos os quadrantes políticos, apontando vários nomes da CGTP, como Carlos Trindade, Diamantino Elias, ou referindo-se a pessoas que já apoiaram Pedro Santana Lopes, o candidato da coligação "Lisboa com Sentido".O CLAC nasceu depois da tentativa de uma coligação de esquerda ter falhado, explica Pitta. A sessão fundadora realizou-se hoje no café Martinho da Arcada, em Lisboa. Para além de estar presente o porta-voz do movimento, Rui Vieira Nery, participaram também na sessão a escritora Lídia Jorge, o actor Raul Solnado, o ensaísta Eduardo Lourenço e Júlia Coutinho, esta última investigadora pertencente à Renovação Comunista. Na lista estão diversos nomes ligados à literatura, ao teatro, à música e ao ensino universitário.“Mais do que uma escolha simples entre esquerda e direita, as próximas eleições autárquicas vão ser para Lisboa um momento de opção pelo carácter, pelo rigor, pela capacidade de trabalho, pelo espírito de solidariedade social e pela cidadania responsável”, aponta o documento.Segundo Eduardo Pitta, o movimento deverá reunir-se amanhã com António Costa. A 5 de Agosto vai haver novo encontro onde vão ser apresentadas propostas de acções de âmbito cultural que irão decorrer durante a campanha, já em Setembro.
O(s) princípio(s) da CLAC
Os lisboetas têm boa memória. E, porque temos boa memória, lembramo-nos bem do que tem sido o combate tremendo de António Costa para nos libertar da herança pesada deixada pelo(s) seu(s) antecessores:
*O saneamento financeiro lento mas seguro da Câmara, depois da reprovação pelo Tribunal de Contas de sucessivas contas dos mandatos anteriores por desrespeito da legalidade;
*O pagamento gradual das dívidas, restabelecendo a credibilidade contratual do Município;
* A reactivação dos serviços públicos, disciplinando o recurso à aquisição de bens e serviços a entidades exteriores;
* A reorganização das empresas públicas municipais e a profissionalização do recrutamento dos gestores culturais;
* O retomar do planeamento urbano ao serviço do interesse público, com respeito pelo património e pelo equilíbrio ambiental;
* As acções de fundo no sentido da integração social e do combate à exclusão;
* A promoção do diálogo com os trabalhadores da Câmara e os seus órgãos representativos, garantindo a resolução de problemas laborais há muito pendentes e a estabilização dos vínculos contratuais;
* A revitalização da actividade cultural do Município.
Foi um trabalho profundo, estruturante, sério, que contra todas as expectativas restabeleceu em menos de dois anos, e numa conjuntura muito difícil de crise económica generalizada, a Câmara de Lisboa como pessoa de bem. Mas foi um trabalho que se fez de forma discreta, sem alardes demagógicos, tirando muitas vezes de onde se via para pôr onde fazia falta, pondo sempre os interesses de Lisboa e dos lisboetas acima das agendas políticas. Num prazo recorde, a Câmara está pronta para dar o grande salto do desenvolvimento que Lisboa merece e que os lisboetas exigem.
Dois anos depois, a opção que se põe aos lisboetas é simples: regressar aos tempos do descrédito, do endividamento, das cumplicidades fraudulentas, da gestão danosa do interesse público, das obras de fachada e da propaganda descontrolada à custa do erário municipal, ou apostar na continuação da obra feita de António Costa, preparando o futuro da nossa cidade com visão e ousadia mas com sentido de responsabilidade na gestão dos recursos públicos, com ambição e coragem mas com respeito pela isenção e pela legalidade democrática, com um claro projecto político progressista para a cidade mas garantindo sempre a mobilização dos cidadãos e da comunidade na definição das metas e na procura das soluções.
Mais do que uma escolha simples entre Esquerda e Direita, as próximas eleições autárquicas vão ser para Lisboa um momento de opção pelo carácter, pelo rigor, pela capacidade de trabalho, pelo espírito de solidariedade social e pela cidadania responsável. E no quadro das escolhas que se apresentam aos eleitores essa opção passa necessariamente por António Costa.
Somos homens e mulheres de convicções políticas diversas. Há entre nós militantes de partidos ou movimentos políticos, activistas de correntes de opinião dispersas ou organizadas, e, principalmente, cidadãos independentes que votam e intervêm na sociedade de acordo com a sua consciência individual. Une-nos a vontade de servir Lisboa e de colocar o interesse de Lisboa acima de todas as divergências e de todos os interesses particulares. E é por isso que, com convicção e com esperança no futuro, vamos votar António Costa.
Lisboa, 14 de julho de 2009
quarta-feira, 8 de julho de 2009
Ainda é uma questão de tempo

terça-feira, 7 de julho de 2009
navegar é preciso...

segunda-feira, 6 de julho de 2009
CLAC - Por que apoiamos António Costa

sexta-feira, 3 de julho de 2009
A gaivota de O'Neill
Se uma gaivota viesse
trazer-me o céu de Lisboa
no desenho que fizesse,
nesse céu onde o olhar
é uma asa que não voa,
esmorece e cai no mar.
Que perfeito coração
no meu peito bateria,
meu amor na tua mão,
nessa mão onde cabia
perfeito o meu coração.
Se um português marinheiro,
dos sete mares andarilho,
fosse quem sabe o primeiro
a contar-me o que inventasse,
se um olhar de novo brilho
no meu olhar se enlaçasse.
Que perfeito coração
no meu peito bateria,
meu amor na tua mão,
nessa mão onde cabia
perfeito o meu coração.
Se ao dizer adeus à vida
as aves todas do céu,
me dessem na despedida
o teu olhar derradeiro,
esse olhar que era só teu,
amor que foste o primeiro.
Que perfeito coração
no meu peito morreria,
meu amor na tua mão,
nessa mão onde perfeito
bateu o meu coração.
Sophia, dizer Lisboa
"Lisboa"
Quando atravesso - vinda do sul - o rio
E a cidade a que chego abre-se como se do meu nome nascesse
Abre-se e ergue-se em sua extensão nocturna
Em seu longo luzir de azul e rio
Em seu corpo amontoado de colinas -
Vejo-a melhor porque a digo
Tudo se mostra melhor porque digo
Tudo mostra melhor o seu estar e a sua carência
Porque digo
Lisboa com seu nome de ser e de não-ser
Com seus meandros de espanto insónia e lata
E seu secreto rebrilhar de coisa de teatro
Seu conivente sorrir de intriga e máscara
Enquanto o largo mar a Ocidente se dilata
Lisboa oscilando como uma grande barca
Lisboa cruelmente construída ao longo da sua própria ausência
Digo o nome da cidade
- Digo para ver
Sophia Mello Breyner